50 discos ao vivo que você deve ouvir antes de morrer
Depois do sucesso de 50 discos que você deve ouvir antes de morrer, muita gente já estava se coçando para o que poderia vir. Essa lista está entre os posts mais vistos da história do blog, durante esses três anos de existência, com cerca de 7000 mil views ( fora as não contadas ). Listamos 50 clássicos essenciais ( ou não ) feitos em estúdio. Mas hoje, a história é outra.
Algumas pessoas já diziam que uma boa banda só se confirma através de seus shows. Em lugar cheio de equipamentos de última geração e com produtores a disposição, é fácil afinar a voz, instrumentos e todos aqueles erros que aparecem. Em uma apresentação ao vivo e a cores, não. Mas essa não é a questão e a proposta da lista. Não importa se desafinam, se a guitarra estava alto demais, a plateia impaciente e entre outros. O que importa é atitude, qualidade, emoção, fãs, ou seja, Rock N´Roll. Por isso, está começando nossa nova grande lista.
Há tantos discos ao vivos bons, fantásticos, maravilhosos que andam por ai, mas como na outra lista, esses são a bola da vez. Para faze - la, contei com aquela velha ajuda. Gabriel Albuquerque também selecionou alguns para complementar com a nossa.
Confira também : 50 discos dos anos 80 que você deve ouvir antes de morrer.
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Sabendo que as ordens são aleatórias e não existindo classificação do melhor. Que tal saber quais são os 50 discos ao vivo que vocês devem ouvir antes de morrer ?
Rory Gallagher - Irish Tour 74 ( 1974 )
Depois de seu maior disco, Tattoo ( lançado um ano antes) Rory Gallagher celebra seu auge com esse puta álbum ao vivo. Gravado na Irlanda ( seu pais ) Irish Tour 74 traz uma guitarra maravilhosa de Gallagher. A brilhante “ Cradle Rock “ junto com minha preferida “ A Million Miles Away “ marca um blues – rock carregado de intensidade em uma fender stratocaster no último volume.
Rory Gallagher é um monstro. Basta comprovar.
Thin Lizzy - Live And Dangerous ( 1978 )
O Thin Lizzy estava em seu maior momento. Live And Dangerous foi gravado nos Estados Unidos, Inglaterra e Canadá, durante a turnê de Johnny the Fox e do ótimo Bad Reputation. É fantástico ver como Phill Lynott e Cia estavam entrosados. “ Dancing In The Moonlight “ é sencacional, mas as atenções ficam com o clássico “ The Boys Are Back In Town “. Logo depois, Live And Dangerous se tornou o álbum ao vivo mais prestigiado de todos os tempos.
Os garotos estavam com tudo.
Um dos raros registros do Zeppelin em palco, por que hoje em dia, por tudo o que a banda representa é obrigatório ter qualquer show dos ingleses. Gravado em Nova York no antológico Madison Square Garden, The Song Remains The Same deixa grande parte de seus clássicos fora, mas mesmo assim sua qualidade é inegável. “ Black Dog “ tocada ao vivo é de arrepiar, mas “ Stairway To Heaven “ é genial.
O quarteto fantástico tinha se superado.
Esse é o mais raro de você encontrar. Tanto mídia física quanto em internet, normalmente você encontra mais em vinil. Mesmo assim, é um dos discos ao vivos mais belos feitos pelo homem. Paul Rogders e Paul Kossoff juntos são uma dupla histórica. Não tem como não vibrar com a bela “ Fire And Water “ e o hino “ All Right Now “.
Made In Japan é tudo o que um fã do Deep Purple pediu a deus. Um álbum ao vivo com seus maiores sucessos, “ Highway Star “, “ Child In Time “, “ Smoke On The Water “ e “ Lazy “. Tem mais alguma coisa para eu falar ? Há sim, meses antes eles só lançaram Machine Head, um dos maiores discos da história do rock.
Conhecidos por ter um guitarrista que não parava de girar os braços, um baterista que quebrava sua bateria, um baixista que parecia que não tocava e um vocalista que tacava seu microfone para o alto, o The Who se tornou em 1970 uma das maiores bandas de Rock de todos os tempos. Embalado pelo sucesso de Tommy ( Ópera Rock ), Live At Leeds é brilhante do começo ao fim. Da grande “ My Generation “ até a maravilhosa “ Magic Bus “. Ouça essa última música no último volume, e sente o baque.
Esse álbum é uma pérola para o Rock. O Pink Floyd tinha voltado depois de 7 anos separados, lançaram The Division Bell um ano antes e estavam se preparando para um futuro álbum ao vivo. PULSE é fantástico e foi gravado na Europa e Estados Unidos, durante a turnê de seu mais recente trabalho. Quem pode acompanhar um de seus shows naquela época, sem dúvidas foi abençoado, por que depois nunca mais viriam nada igual.
Gravado em Paris, depois do mega – sucesso Breakfeast In America, o Supertramp se tornou uma das maiores bandas de Rock Progressivo. A quem diga que é aquele Pop da década de 70 e 80, sendo que o grupo passa muito, mas muito longe disso. “ School “, “ The Logical Song “ são algumas das varias pérolas dos ingleses.
Esse é um disco indispensável. Live Era foi lançado em 1999, anos depois da dissolução do grupo. Mesmo assim, foi um recorde de vendas. Traz todos os clássicos do Guns N Roses em diversos shows gravados na turnê do duplo Use Your Illusion e Appetite For Destruction. Tem mais o que falar ?
Bursting Out celebrou o auge dessa grande banda progressiva. Eles tinham lançado anos antes seus dois maiores discos, Aqualung e Thick as a Brick. Ian Anderson estava completamente fantástico no disco. É totalmente essencial para aqueles que gostam de Rock Progressivo, das belas canções até o potente Rock presente em algumas faixas. “ Thick As a Brick “ é emocionante.
De todos os discos que citamos aqui, esse é um dos que eu guardo com mais carinho. Stop Making Sense é um dos álbuns ao vivos mais emblemáticos da história, e o Talking Heads foi culpado por isso. Lançado em 1984, esse é o disco perfeito para vocês gostarem da banda, a não ser por chamarem eles de grande. Os destaques ficam com “ Psycho Killer “ tocada calorosamente por David Byrne, e o clássico “ Once In Lifetime “, música que é a cara dos anos 80, em todos os sentidos.
Em 1975, “ Rock N Roll All Night “ já havia dado sua contribuição. Com a melhor formação da história do Kiss : Gene Simmons, Paul Stanley, Ace Frehley e Pete Criss lançaram Alive. Com o baita sucesso do primeiro, Alive ganhou mais algumas edições anos depois, uma delas com a fase sem máscara. Clássico dos clássicos.
Live A Budokan foi o último álbum ao vivo de nosso querido madman. Gravado em 2002 na cidade de Tóquio, Ozzy Osbourne ainda contava com Zakk Wylde e sua banda competente, tendo Robert Trujillo no baixo e Mark Bordin na bateria. Não preciso nem dizer. Ozzy tem um dos melhores shows do Rock porque já tive a oportunidade de presencia – ló ao vivo. “ Crazy Train “, “ Mr. Crowley “ e os sucessos do Black Sabbath fazem você o fã mais feliz do mundo.
Realizado em 1994, o acústico MTV do Legião Urbana é um dos maiores da história da emissora mundial. Era a melhor banda de Rock do Brasil, desfilando seus grandes clássicos. “ Há Tempos “, “ Eu Sei “, “ Pais e Filhos “, “ Faroeste Caboclo “ e outras grandes fizeram desse show um marco na época. Além disso, Renato Russo canta algumas músicas de Rock britânicas.
Maravilhoso.
I Might Be Wrong é um dos discos mais raros e fantásticos. Feito pela banda Radiohead em 2001, o disco nunca foi tão prestigiado quanto seus antigos álbuns ao vivo. Pode ser que não contêm nem um sucesso do grupo, como o clássico melancólico “ Creep “ ou a grudenta “ Ok Computer “. Na verdade I Might Be Wrong soa mais como uma viagem sonora e experimental dessa ótima banda americana.
Sem dúvidas o melhor disco de Peter Frampton, superando todos os seus de estúdio. Frampton Comes Alive não trazia nenhuma música de seu repertório antigo, era tudo inédito. Sua guitarra é fantástica, e esse álbum foi uma grande influência para aqueles guitarristas que queriam fazer um disco ao vivo um dia. “ Show Me The Way “, “ Baby, I Love Your Way “ e “ Do You Feel Like We Doo “ são excelentes.
Não quero perder muitas linhas com esse álbum. No auge de Freedie Mercury, Brian May, Roger Taylor e John Deacon, com mais de 100.000 mil pessoas no Wembley Stadium, sem esquecer de seus maiores clássicos.
Para de ler e vai ouvir. Agora !
Live After Death é o melhor registro ao vivo do Iron Maiden. Gravado durante a turnê da World Slavery Tour, os fãs da Donzela não perdem o álbum de jeito nenhum, assim como sua famosa camiseta. “ Ace Highs “ abre o show acompanhada da euforia de seus fãs, “ The Number Of The Beast “ foi o ápice da noite, e nos acrécimos, mais um clássico do Maiden, “ Run To The Hills “.
Queen - Live at Wembley '86 ( 1986 )
Não quero perder muitas linhas com esse álbum. No auge de Freedie Mercury, Brian May, Roger Taylor e John Deacon, com mais de 100.000 mil pessoas no Wembley Stadium, sem esquecer de seus maiores clássicos.
Para de ler e vai ouvir. Agora !
Iron Maiden - Live After Death ( 1985 )
Genesis – Three Sides Live ( 1982 )
Depois da era Peter Gabriel o Genesis entrou completamente na onda Pop/Progressivo dos anos 80. Three Sides Live conta com o melhor momento de Phill Collins na banda, claro, com ajuda do grande Tony Banks e Mike Rutherford. O maior destaque fica com “ Abacab “, minha música preferida do conjunto.
U2 - U2 Go Home: Live from Slane Castle ( 2001 )
Não tem como deixar o U2 de fora. De volta para casa ( Irlanda ) Live Slane Castle marca uma das bandas que tem os shows mais emocionantes do Rock. “ With our Without You “ já diz tudo, da clássica introdução do guitarrista Edge até os gritos de Bono.
“ And you give yourself away “
Nirvana – Unplugged Nova York ( 1994 )
Recebemos aqui um Nirvana completamente diferente. Acostumados com guitarra, baixo e bateria no último volume, os americanos se aventuraram e passearam com suas músicas de uma forma acústica. Foi a partir desse show que Kurt Cobain se mostrou um talentoso músico, dos momentos mais calmos até os furiosos. Você não pode morrer sem escutar esse clássico.
AC/DC – Live ( 1992 )
Esse disco é obrigatório para qualquer fã do AC/DC. Lançado em 1992, Live, mostra os maiores clássicos da banda, como “ Back In Black “, “ Highway To Hell “, “ Hell Bells “ e entre outras. Com um dos shows mais arrasadores e seu sumiço dos palcos ultimamente, esse álbum é uma ótima pedida para fazer sua casa balançar.
Alchemy foi o segundo disco ao vivo da lenda Dire Straits. Você não encontrará um disco repleto de sucessos, também porque Brother In Arms só foi lançado um ano depois, mas sim, um álbum completamente excelente. A única baixa é a ausência de “ Sultans Of Swing “ , que a banda adorava deixar a peça de fora em alguns de seus shows. Mark Knoplfer é um monstro diante a guitarra.
Esse disco teve seu aspecto positivo e negativo. O positivo era que marcou uma das melhores fases do Black Sabbath. O negativo é que foi um dos fatores que levou Dio a sair do grupo e seguir sua carreira solo. Live Evil é um prato cheio, além de conter os clássicos do fantástico Heaven And Hell ( 1980 ) tinha uma rara performance de Dio com as músicas de Ozzy. Curiosamente foi lançado no Reino Unido um ano depois.
Apresentando duas músicas inéditas, “ Minus Human “ e “ No Leaf Clover “ o Metallica se consolidou como a melhor banda de Metal nos últimos anos. A banda se reinventou e conseguir fazer baladas metaleiras sem perder seu público e o mais importante, sua essência. Com uma Orquestra competente, S&M é paulada atrás de paulada. Da pegada de “ Master Of Puppets “ á linda “ Nothing Else Matters “.
Rick Wakeman estava com tudo musicalmente naquela época. Tinha feito os melhores álbuns com o Yes e estava embarcando em um disco ao vivo. Era o Viagem ao centro da Terra, nome inspirado a obra de Julio Verne. Divido em duas partes, e apenas quatro músicas, o disco é puro Rock Progressivo. Wakeman consegue emocionar muito fácil com sua habilidade nos teclados. No Brasil é muito famoso e considerado uma importante obra. Chegou a pegar disco de ouro por aqui.
Apesar de gostar mais da fase Hard Rock do Rush no inicio dos anos 70, Moving Pictures, é sensacional. lançado em 1980, é um disco completamente experimental e progressivo. Exit Stage Left foi gravado durante a turnê do álbum, começando com uma das minhas preferidas “ The Spirit Of Radio “ terminando com o clássico “ Tom Sawyer “. Faltou ali uma tal de “ Fly By Night “, mas tudo bem.
No Sleep Til Hammersmith é a quebradeira perfeita do Motohead. Gravado em 1981, sobre seis dias diferentes na Inglaterra e na Irlanda, “ Ace Of Spades “ e “ Overkill “ contava com Lemmy, Eddie Clarke e Philthy Taylor detonando e entrando para a história do Rock.
Como explicamos a discografia quase fantástica do Whitesnake ? A reciclagem de músicos ? ou o talento nato ?. Fico com a segunda opção. Heart Of The City foi gravado durante os anos de 78 e 80 e conta com a primeira fase da banda. Ian Paice, Jon Lord e David Coverdale estavam com tudo.
É difícil selecionar a melhor apresentação do Rolling Stones sendo que a banda sempre se mostrou impecável encima dos palcos. Flashpoint, lançado em 1991, conta com praticamente quase todos os clássicos dos caras e um público totalmente eufórico.
O primeiro álbum dos pioneiros do Punk Rock foi gravado em 1977, mas lançado dois anos depois. 28 músicas com cerca de 2 minutos cada, passam como um vento perto da rebeldia da banda. Apesar de gostar mais da segunda fase dos caras, " Blitzkrieg Bop “, “ Sheena Is A Punk Rocker “ e “ Judy Is A Punk “ são memoráveis.
Um ano antes de lançar o maravilhoso British Steel, o Judas Priest fez uma grandiosa noite regada a Heavy Metal em Tóquio. O disco marcou o primeiro do produtor Tom Allom, que a partir daquele momento, produziria todos da banda até 1988. Indispensável para aqueles que gostam de um bom Metal.
Red Hot Chilli Peppers - Live In Hyde Park ( 2004 )
O Red Hot ao vivo, realmente é algo fora de série. Ainda com o lendário ( alma da banda por muito tempo ) John Frusciante na guitarra, Live Hyde Park junta uma das melhores fases do grupo. Anthony Kieds é muito bom vocalista, Chad Smith é um baita de um baterista e Flea é um gênio do baixo. “ Can´t Stop “ ao vivo já basta.
O que falar de BB King no auge de sua carreira ? Cook County Jail traz Lucille, como sempre, emocionante. Sua guitarra chora, junto com a voz poderosa de King. “ The Thrill Is Gone “ é a minha preferida desse gigante bluseiro. Mais do que essencial.
Sempre gostei mais da fase oitentista do UFO, sendo que os fãs idolatram os anos 70 da banda. Stangers In The Night se despede de “ Rock Bottom “, “ Doctor Doctor “ ( suas duas maiores influentes obras da década ) e também do grande guitarrista Michael Schenker, que seguiu seu rumo tão glorioso e conhecido por nós. Maravilhoso.
On Stage do Rainbow é um disco duplo ao vivo. Gravado na Alemanha, o álbum apresenta a surpreendente dupla Ronnie James Dio e Ritchie Blackmore. Rock N ´Roll clássico sem erros. Um dos melhores registros ao vivo da década de 70, sem dúvidas.
De todos que estão aqui, esse é uma relíquia. Live At Starclub de um dos pioneiros do Rock, Jerry Lee Lewis, é contagiante do começo ao fim. Quando começar a ouvi – ló você certamente saíra com a sensação que isso é Rock N ´Roll. Gravado em Hamburgo ( Alemanha ), At Starclub é um dos melhores discos do Last Man.
Uriah Heep se encontrava mais alto do que nunca. Um ano antes lançaram o aclamado Demons And Wizards e o bom The Magician´s Birthday. Esse álbum ao vivo é uma pegada inconfundível do Hard Rock setentista. “ Easy Livin “, “ Gypsy “, “ Sweet Lorraine “ e “ Sunrise “ são os destaques dessa ótima banda inglesa.
O melhor álbum do Allman Brothers, ao vivo e duplo. At Fillmore East é um das referencias quando se fala em Southern Rock. E sem esquecer que os irmãos Allman formarão uma das duplas mais empolgantes da história do Rock.
Clássico.
Beck, Bogert e Appice para quem não sabe é um super grupo formado em 1972 por Jeff Beck ( guitarra ), Tim Borget ( baixo ) e Carmine Appice ( bateria ). Foi o segundo e último álbum do trio, o mais raro, pois foi disponibilizado em poucas edições no Japão. Mas sobre o disco, é um encontro perfeito entre o Blues e o Rock. Jeff Beck saiu do grupo meses depois e dois anos depois lançou o grande Blow By Blow.
O Mutantes foram uma das primeiras banda de Rock do Brasil, e nessa obra apresenta mais uma vez uma banda completamente PROG e Piscódelica. Sérgio Dias assumiu as rédeas do grupo e conseguiram ganhar o posto de um dos discos que vocês devem ouvir antes de morrer. Prêmio, não ?
Rolling Stones – Flashpoint ( 1991 )
Ramones - It´s Alive ( 1979 )
Judas Priest – Unleashed In The East ( 1979 )
BB King – Live In Cook County Jail ( 1971 )
UFO – Strangers In The Night ( 1979 )
Rainbow – On Stage ( 1977 )
Jerry Lee Lewis – Live At Starclub ( 1964 )
Uriah Heep - Live 1973 ( 1973 )
Allman brothers band – At Fillmore East ( 1971 )
Clássico.
Beck, Bogert e Appice - Live In Japan ( 1973 )
Mutantes – Mutantes Ao Vivo ( 1976 )
Johnny Cash - At Folsom Prison ( 1968 )
Johnny Cash teve uma das vozes mais marcantes dos anos 60. At Folsom Prision é um de seus clássicos. Com cerca de 20 músicas no total, o músico te emociona, alegra, entristece, empolga. É um disco carregado de sentimentos.
Yes – Yessongs ( 1972 )
O Yes ainda se encontrava em sua melhor fase. Haviam lançado o ótimo Fragile e também Closer to The Edge. Estava na hora de fazer um álbum ao vivo, porque uma banda PROG que se preze tem que ter um show de respeito. Yessongs nunca foi um dos meus preferidos, mas sim, é um grande disco ao vivo.
Asia – Fantasia ( 2007 )
O Asia tinha ganho o mundo em 1980 com os clássicos que marcaram o inicio da década. Nesse fantástico show, gravado em Tokio ( 2007 ) trazia mais uma viagem incrível de Geoff Downes, Steve Howe, Carl Palmer e John Wetton.
Muito bom.
Caetano Veloso e Chico Buarque – Ao vivo ( 1972 )
Marcando um encontro maravilhoso da música brasileira, Caetano Veloso ( mais conhecido como gênio ) se encontra com o talento de Chico Buarque. Gravado em Salvador, no teatro Castro Alves, atire a primeira pedra quem discorda que a música nacional ( antiga ) sempre foi uma das melhores do mundo.
Miles Davis – Miles In Berlin ( 1965 )
Miles Davis foi um monstro no trompete. Assim como Louis Armstrong, o Jazz nunca foi tão grande. Depois do Live in Tokio, o músico se aventurou em Berlim. Vale muito a pena escutar esse registro.
Slade - Alive ( 1972 )
O Slade foi responsável por alguns clássicos que ficaram mais famosos em outras mãos, do que nas próprias. Primeiro " Cum On Feel The Noize " que por muito tempo acreditei que fosse do Quiet Riot, apesar que a versão do Riot é simplesmente incrível, e a outra, " Mama Weer All Craaze Now ", conhecida mundialmente pelas musas Runaways. Está na hora de tirar toda aquela falta de conhecimento e correr para ouvir e se deliciar com Alive de 1972. Apesar de não contar com nenhum desses sucessos, ele é ótimo.
David Gilmour - Live In Gdansk ( 2008 )
David Gilmour está aqui por tudo o que representa sua apresentação. De longe, foi o membro que se deu melhor após a dissolução do Pink Floyd. Sua voz é extremamente intensa, e sua guitarra, soa muito linda. Além de alguns sucessos de sua carreira solo, o músico aproveita e executa grandes clássicos do Pink Floyd.
Velvet Underground - Live ( 1969 )
Esse álbum traz nada mais nada menos do que uma das melhores performance do Velvet Underground. Depois do extraordinário ( já perdi tantos adjetivo nessa lista que não sei mais o que colocar ) Velvet Underground And Nico, esse disco é uma pérola. O único defeito dele é não trazer ao vivo o maior clássico da banda e minha preferida " Sunday Morning ", mas o resto ta valendo, e muito.
Precisou também de uma bunda brasileira na capa.
Bob Dylan e The Band - Before The Flood ( 1974 )
Para encerrar, esse clássico dos clássicos de Bob Dylan e sua fiel escudeira banda The Band. Não tinha como deixar Dylan de fora dessa, é um show a parte. " Like A Rolling Stone ", " Lay Lady Lay " e " Knockin' on Heaven's Doors " marcam uma apresentação histórica e linda de Robert Allen Zimmermman e The Band, juntos mais uma vez. A olhar pela capa, já da para ter uma noção do que aconteceu naquela noite.
Menção Honrosa :
Woodstock - 1969
Rock In Rio – 1985
Monterey Festival - 1967
Os três maiores festivais da história do Rock ficam com nossa menção honrosa. Cada um com sua importância em sua respectiva época. Subiram durante esses eventos os maiores nomes do Rock N ´Roll, então, não tem mais o que falar.
Espero que tenham gostado. Avaliem e deixem seus comentários. Faça sua crítica, sem faltar com respeito.
Até a próxima !