quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Rock Eller



2010 ? ( 2012 burro ) chegou e em 2001 foi um ano em que grandes nomes se despediram. Dois grandes exemplos são George Harrison e Joey Ramone que nos deixaram assim como a musa Cassia Eller.

Cassia Eller nasceu no Rio de Janeiro, mas foi em Brasília em que começou a dar seus primeiros passos com Rock, primeiro os Beatles, depois Nirvana e assim vai. Foi uma das principais cantoras que interpretaram grandes canções de artistas. Cazuza e Frejat não sabiam o que faziam com " Malandragem " até que caiu nas mãos perfeitas.

Lançou ao todo 5 discos, sendo um póstumo. Marginal, os dois Cassia Eller e Com você meu mundo ficaria completo são indispensáveis para quem curte uma boa musa e por fim, uma ótima música. Nesse três compactos a gente pode relembrar os clássicos " Segundo O Sol ", " Por Enquanto ", " Malandragem " e " Relicário ", essa última cantada junto com Nando Reis, uma dupla que foi brilhante.

O Moicano e os peitos de fora deixarão saudades, como sua memorável apresentação no Rock In Rio no mesmo ano de sua morte, por uma parada cardíaca.


E no fim só o seu coração conseguiu parar.


Read more...

sábado, 24 de dezembro de 2011

Feliz Natal

O Destroyer deseja a vocês um ótimo fim de ano e um Feliz Natal.

Que o bom velhinho abençoe vocês....


Voltamos só no ano que vem...





Read more...

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

O Rock em uma música


Alguns dias atrás organizei no twitter e no facebook uma brincadeira. Pedi para o pessoal que definissem o Rock em apenas uma música e olha no que deu.

Primeiramento o pessoal do twitter

Bruno
Definir o Rock em uma música. "ROCK OUT" Motorhead. despertador do meu celular 
Glauber Sales
Seasons in the Abyss #
Gabriel Albuquerque
Rock n' Roll Ain't Noise Pollution, AC/DC. ''Rock n Roll is just...Rock n Roll'' RT Mandem músicas que definem o rock pra vcs
Robson Miguel
Metal Militia-Metallica
Dreh  
Queen - Bohemian Rhapsody
Filipe Miranda
Carry On - Angra ou The Tropper - Iron Maiden


E por fim o Fernando Anselmo do Facebook deixou ao menos um clássico
Agradeço a todos e até a próxima...

Read more...

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

All Those Years Ago - George Harrison ( 1943 - 2001 )



Quem gosta dos Beatles certamente gostará desse post, e para quem gosta de George Harrison, amará. Em 2001 o ex - Beatle morreu de câncer e já faz 10 anos. Como o tempo passa não ? E foi nesse mesmo ano em que Joey Ramone, o eterno poeta Punk Rock também nos deixou, mas hoje Harrison ganhará o post, por tudo que fez pela música.

Muita gente não conhece o músico por sua carreira em si, mas sim pelos Beatles. Fazia parte do famoso quarteto de Liverpool e segurava muito bem a guitarra ao lado de John Lennon, quer dizer, Lennon segurava bem a guitarra ao lado de George, que foi muito importante ao grupo. Estrelou ótimas músicas no quarteto, apesar de Paul e John sempre criavam, arriscou os mesmos passos de seu amigo Ringo Starr e fez mais um clássico dos Beatles no álbum Abbey Road de 69. " Here Comes The Sun "  por muitos é a melhor música da banda, mas é dificil escolher e quando se trata de grandes conjuntos eu costumo ficar em cima do muro.

Após os Beatles acabar, Harrison entrou em carreira solo e claro que ficou muita coisa guardada na cabeça do músico, foi uma decisão sábia que demonstraria todo seu valor. Antes de lançar All Thing Must Pass, álbum do qual falaremos mais tarde, o cara pois no mundo Wonderwall Music e Eletronic Sound.

Wonderwall já é um disco completo e de cara percebemos uma das principais características de Harrison em sua carreira, fundir e ambranger estilos. O artista sempre fez isso com letra e não se prendeu a fazer baladas e músicas alegres. Músicas indianistas, folk, soul sempre foram bem representados e é nesse lema que Eletronic Sound chega as lojas, misturando sons. Mais parece um disco de Rock Progressivo com duas músicas bem grandes, mas nem chegando aos pés do ótimo Trick As A Brick  do Jethro Tull. É um álbum para poucos e sinceramente eu não aguentei ouvir,  mas uma frase me chamou atenção em uma das capas : " Tem muita gente fazendo barulho por ai, aqui tem mais ".

Enfim All Things Must Pass que foi um dos álbuns mais bem criticados do cara. O álbum é muito bom e agora sim eu enxergava o talento de George Harrison que além de grande guitarrista, era um excelente músico. Gosto bastante de " My Sweet Lord ", é de fato uma ótima música, relembrando muito os tempos dos Beatles, " What's Life " também é legal, assim como  " Isn't a Pitty ". George estava achando sua identidade que ganhou força em All Things Must Pass, um álbum totalmente bom e recomendado.



Após vários bons álbuns e o sucesso musical voltando a bater na porta, em 1980 George fez sua autobiografia " I Me Mine ". E no mesmo ano seu amigo e gênio John Lennon viria a falecer, e acabou fazendo uma homenagem chamada  " All Those Years Ago " que logo de cara chegou ao topo das paradas, tendo em sua gravação MacCartney e Ringo. A música retrata os bons tempos em que eles passaram juntos.

Na década de 90 o Traveling Wilburys havia surgido, um supergrupo formado por Bob Dylan, Tom Petty, Roy Orbison, Jeff Lynne e George. Tudo começou com ajuda de Dylan e Roy Orbison em uma música de Harrison, de tudo isso houve a ideia e assim formaram. O Traveling foi um grupo super interessante, foi mais ou menos uns Beatles antigo e saiu na hora certa pois, cada carreira de cada músico estava consagrada e em um ritmo mais calmo. Os músicos tinham tudo a ver, pois sempre apresentavam o mesmo estilo, e isso contou muito para que desse certo.

A morte de George Harrison foi um choque para a música e os fãs de Beatles. Apesar de não ser um gênio e nenhum cara brilhante na guitarra, musicalmente foi um ótimo artista com uma discografia extensa que vale muito a pena você dedicar pelo menos um tempo a esse cara. E por fim, participou dos Beatles, não tem coisa melhor.

 " O mundo nos usou como desculpa para enlouquecer "



Mostrando a cultura indianista, a fantástica Gopala Krishna

Read more...

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

100 mil views

Fim de ano chegando e por cima disso uma surpresa, chegamos aos 100 mil views. Muito bom chegar a essa marca em 2 anos de blog, para muitos isso é pouco, mas para mim é muita coisa. Já pensou ? É o estádio do Maracana inteiro lotado, haha.

Só de pensar que 100 mil cabeças diferentes ou não já visitaram o blog, não tem coisa melhor.

Valeu pessoal...


Read more...

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

SWU - 2011



O SWU em 2010 ganhou as atenções da mídia músical. Até então era estranho por que um festival que você nunca ouviu falar iria trazer grandes presenças. O Pixies para mim foi o melhor show da edição passada e o vencedor dessa edição só no final do post.

Foram três dias como de costume, no dia 12 de Novembro foi mais o dia do Pop, como Black Eyed Peas e dois nacionais, como D2 e Emicida. No dia 13 foi um dia em que eu estava esperando, acompanhei o Ultraje a Rigor que é uma banda bem legal, e também fiquei por dentro do rolo que aconteceu entre os brasileiros e a produção do Peter Gabriel. A produção de Gabriel quis mandar no show e foram otários, mas não confundam a produção com Gabriel, que se demonstrou em seu show o grande músico que sempre foi. Certamente esse episódio entrou para a história do festival, assim como o Rock In Rio tem seus momentos. Gabriel fez um show grandioso, tendo ao seu lado uma grande Orchestra ( The New Blood ) e ótimas vozes femininas. Mostrou em seu repertório músicas bastantes desconhecidas, pórem, ótima. " Biko " foi sensacional.

Ainda no dia 13 o Duran Duran e Chris Cornell subiram ao palco, mas não acompanhei. Tedeschi Trucks Band pois o Southern Rock a fever, mas o pai do Southern ainda estava por vir, o Lynyrd Skynyrd. O Skynyrd fez um grande show, assisti inteiro e pude perceber uma banda carismática e sólida. Presentearam cada fã com seus eternos clássicos, foi muito bonito ver " Simple Man ". Claro que não é aquele Lynyrd Skynyrd, mas o que vale é lembrar e curtir os hinos do grupo.


No último dia o peso ganhou força. as guitarras estavam a flor da pele e a distorção estava com seu volume no máximo. O Raimundos fez um bom show, apesar de não ter Rodolfo nos vocais, Digão aguentou bem, apesar do sucesso de " Mulher de Fases " ser  incomparável nas mãos do envangélico Rodolfo. Ainda no dia 14, Duff MacKagan, o baixista da formação original do Guns, veio com sua banda, os Loaded, mostrou o típico Punk de Seatlle.

Sonic Youth, Primus e Megadeth chegam logo em seguida, para terminar temos Stone Temple Pilots, o grunge do Alice In Chains e por fim o Faith No More. Sonic Youth é um dos pais da música alternativa, fez um grande show, assim como o Megadeth que não acompanhei muito, pois não sou muito fã da banda. Stone Temple Pilots foi ótimo e Alice In Chains foi excelente, pondo o público para vibrar. Faith No More também me impresionou, Mike Patton fez um baita de um show, relembrando clássicos como a minha preferida " Epic ".

O SWU foi ótimo e espero que no ano que vem seja ainda melhor, haa, enquanto ao melhor show desse SWU eu dou para o Skynyrd, por toda sua trajetória. Agora confiram os melhores momentos :





Entra lá no twitter porque amanhã tem uma novidade e de força ao nosso querido e adormecido Facebook.

Read more...

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Independência - Peach Pie



Após algumas semanas com o foco em minha vida profissional e alguns péssimos dias, estou de volta com mais frequência ao blog. Vou poder acompanhar de perto, atualiza - lo, responder todos os comentários e elaborar novos posts.

Hoje vou reescrever um texto meio antigo, postado no blog Comissão do Rock. Se trata de uma banda independente de amigos, chamada Peach Pie. Com a colaboração de todos espero que daqui para frente escrevo mais desse cenário independente. Quem tem sugestões e uma banda é só entrar em contato, que irei analizar.

Começando nosso quadro Independência, falo do Peach Pie, uma banda oriunda de Santo Andre ( SP ) formada em 2008. O grupo tem a formação de Bárbara (voz), Henrique (piano) e Sérgio (baixo).

Bárbara ( Voz e Guitarra )

Sérgio ( Baixo )
Henrique ( Piano )

O Peach Pie faz suas composições própias, fazem um estilo mais apropiado ao Pop - Rock, levando bastante a influência dos Beatles, Credeence e muitas outas bandas nessa empreitada. Lembrando que a banda tem um gosto bem eclético, gostam desde Blues a nossa MPB, mas eles não escondem o carinho pelo Rock.

A banda atualmente toca em festas e em bares, mas sempre leva a música como Hobby e diversão. O conjunto se reune na casa dos integrantes Sérgio ( Baixista ) e Henrique ( pianista, tecladista e compositor ) para levarem um som no pequeno e bem montado estúdio da banda, e é de lá que sai as músicas do grupo, com os compositores Bárbara e Henrique.

Aos poucos a banda foi criando sua identidade, e assim pudemos perceber letras entusiasmadas e com arranjos bem legais, se quer ouvir Rock pesado, esqueça pois a especialidade deles é fazer algo mais experimental e pop, mas claro, eles não deixam os princípios do Rock.

E qual banda nunca fez um cover ? O grupo não é diferente, e tem de monte guardado em suas prateleiras, eles mostram nos covers que a banda é bem ajeitada e tem bastante a mostrar. Vejam  " Last One" com um arranjo de violino que se encaixou muito bem, a banda em vez de quando recebe participações de outros músicos como na música, também percebemos ritmos e instrumentos diferentes que deixam o som melhor e mais atraente.


Letra - Velho Desfecho

Sim, é tudo verdade, eu não vou mentir. Você sabe por que eu estou aqui.
Caí na toca do coelho, comi a maça, furei meu dedo e fui atrás da fera.
Sim, desviei os meus caminhos, eu quis da rosa os espinhos, mas sempre voltava pro mesmo lugar.
Saí da toca do coelho, digeri a maça, curei meu dedo e brinquei com a fera.

Mas é sempre você,
Mas é sempre você o desfecho das minhas histórias.
Mas é sempre você,
Mas é sempre você que povoa a minha memória.

Eu não sei sentir menos que isso, e sentir mais seria morrer, então desisto e confesso a você.
Sim, eu quero um "felizes para sempre", é verdade, um dia a gente aprende que ninguém substitui ninguém.

Mas é só com você,
Mas é só com você que o amor é sempre diferente sem mudar.
Mas é só com você,
Mas é só com você que eu posso ser eu mesmo sem ter medo de voltar.

Eai, gostou ?
Então participe também...

Read more...

domingo, 4 de dezembro de 2011

A indústria musical ?


A indústria musical durante todos esses anos arrecadou um dinheiro que não da para calcular, é só juntar Thriller do Michael Jackson, Back In Black do AC/DC e mais alguns nomes como Elvis e Beatles, a indústria já passa dos 200 milhões.

E não é que ela sofre uma alteração ? É óbvio que a indústria musical sempre vai faturar, mas com a chegada da tecnologia o seus miolos começam a ferver. Antigamente o que se dava conta era o vinil e a pirataria ainda não existia, por isso vemos 20 milhões de cópias em apenas um disco de uma grande banda, hoje, essas cópias dificilmente passa do 1 milhão. Depois do vinil os cds são anunciados, pequeno e compacto é uma alternativa para o vinil, então não tem problema até que a internet entra na vida de todos.

Com a internet descobrimos muitas coisas, eu por exemplo se não tivesse a internet dificilmente iria expandir meu gosto pelo Rock. A vários tipos de consumidores, aqueles que só compram cds ( difícil ), aqueles que só compram de suas bandas preferidas, mas usam a internet para fazer seu meio musical ( fácil ) e aqueles que não compram nada, só usa a internet ( muitíssímo fácil ). Dos três eu sou o terceiro, aquele que só usa a internet, mas que compra em vez de quando uma relíquia pelos cantos. 

A indústria tem direito de ficar brava por não ganhar o que ganhava a 30 anos atrás, mas quem tem que fica " puto " são os artistas, que lançam um disco e ele já esta na internet sendo ouvido por milhares de pessoas, e isso, sem pagar nada ! Fácil não ? Se eu fosse um artista eu não iria ficar bravo, mas não tem coisa melhor que seu disco chegar ao topo das paradas com mais de 10 milhões de cópias vendidas, infelizmente hoje é impossível.

Ter a Internet como principal pólo da indústria musical hoje tem seus prós e contras. O contra é que rende menos, e o pró, é a divulgação das bandas. É mais fácil você fazer sucesso pela internet, pelo seu público do que sem utiliza - la. Fique pensando quantas pessoas começaram a gostar de Rock depois da chegada da internet ? Muitas, esse público se renovou e tirou o Rock do esquecimento, que já estava anunciado. A tia ali ouve sua música, gosta e poi no twitter, que ai a amiga ouve, gosta e divulga,  e assim vai.

Como ainda somos consumidores para a gente tudo isso é bom, para as bandas isso não é bom, mas depende do ponto de vista e a internet valoriza a indústria, e a indústria tem que se adaptar a essa geração, para que os dois saem ganhando. A billboard por exemplo, eu acho que eles selecionam os artistas pela internet, não deve importar quantos discos estão sendo comprados, só quantas visualizações estão sendo feitas pelo youtube.

 " Na natureza nada se cria, tudo se transforma ", é mais ou menos esse ditado da indústria musical. Com o sucesso o artista gera dinheiro, mas nem todos tem toda essa sorte, não vi ainda uma grande banda de Rock surgir as custas da Internet, se tiver, me avise, porque eu quero ver. Alternativas foram feitas como vender músicas para download, álbuns mas sempre tem um furo e essa música vai parar em outro site, que vira tema de vídeo para o youtube, que é copiado e assim vai.

Eu não reclamaria dessa atual indústria, mesmo se eu tivesse uma banda. Iria ser bom para começarmos, e como o sucesso gera o dinheiro.... Mas tudo iria se reduzir, a indústria vai ganhar menos e a banda também. E terão que se contentar que os shows já viraram parte da internet, em que rede sociais fazem shows ao vivos a troco de visitas.

A grande questão é que a indústria que esta acostumada a ganhar milhas e milhas e deve se adaptar a essa geração, favorecendo a todos. Ela, os artistas e os consumidores.

E você ?
O que pensa a respeito ?
Tem alguma ideia para o futuro ?
Esta feliz com essa indústria ?

Read more...

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Playlist : Guitarristas



Pois é, seguindo aquele famoso ditado que tudo que é bom dura pouco, terminamos nosso mês especial sobre o mundo guitarra. Gostei de fazer e espero que também tenham  gostado porque quem sabe no ano que vem outro tema aparecera

Fiquem com nossa playlist que reúne 20 grandes guitarristas que ficaram marcados na história por suas influências e jeito de tocar. Lembrando que não é uma lista dos melhores, lembrem - se disso porque nunca farei uma lista classificando as melhores bandas, músicos etc... 

Até a próxima.



MusicPlaylistView Profile
Create a MySpace Playlist at MixPod.com

Divulguem no seu Facebook e no twitter essa playlist.

Read more...

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Mixtape : Virtuoses



Ainda no mês especial, escrevo hoje uma Mixtape dos virtuoses, aqueles guitarristas que são marcados por tocar rápido e por lenha na fogueira. Essa moda já era muito antiga e vamos conhecer os caras que popularizaram até chegar ao topo.

Artista : Eddie Van Halen 
Clássico :  Eruption
Álbum : Van Halen
Ano : 1979


No primeiro disco do Van Halen tudo chamava atenção. Os vocais e a presença de palco de Lee Roth, a cozinha grandiosa de Anthony e Alex e por fim um guitarrista que veio para ficar, como a sua banda. Eddie Van Halen mostra toda sua fúria em " Eruption ", é uma grande erupção de guitarra. Popularizou o famoso tapping e mostrou porque é um gênio.

Artista : Yangwie Malmsteen
Clássico : Evil Eye
Álbum : Rising Force
Ano : 1984



Yangwie Malmsteen ficou famoso por Rising Force, é uma verdadeira mistura de virtuose, explorando os limites da guitarra e distorção. Nessa faixa " Evil Eye " Yangwie traz bem a essência do Heavy Metal, estilo pelo qual o guitarrista influênciou durante toda sua carreira. A música ainda traz pequenas passagens no violão latino.

Artista : Joe Satriani
Clássico : Surfing With The Alien
Álbum : Surfing With The Alien
Ano : 1987



Sempre gostei do Satriani, ele apresenta um som mais alegre em relação ao Yangwie. Se mostrou um ótimo músico em "Surfing With The Alien" e no seu mais recente trabalho, o Chickenfoot. Satriani ele não toca, ele passeia, é bem diferente.

Artista : Paul Gilbert
Clássico : The Curse Of Castle Dragon
Álbum : Get Out of My Yard
Ano : 2006



Paul Gilbert brilhou no Mr. Big, uma ótima banda de Hard Rock. Além do grupo fez ínúmeros projetos e trabalhos solos ao longo da carreira.  "The Curse Of Castle Dragon" é tudo o que o guitarrista vem trazendo ao longo dos anos, e lembrando que Get Out Of My Yard é de 2006. O cara não cansa de fazer música boa.

Artista : Steve Vai
Clássico : For The Love God
Álbum : Passion and Warfare
Ano : 1990



Steve Vai é grandioso e faz mágica com a guitarra. Esse disco é sensacional e acho um dos mais bem feitos do mundo da guitarra. "For The Love God" é indispensável para quem gosta e toca guitarra, o jeito que ele toca cada nota fica algo fora do comum. Terminanos em grande estilo né ?

Bis : John Petrucci

Um dos fundadores do Dream Theater e um dos grandes virtuoses da atualidade.

Setlist :

Eddie Van Halen - Eruption
Yangwie Malmsteen - Evil Eye
Joe Satriani - Surfing With The Alien
Paul Gilbert - The Curse Of Castle Dragon
Steve Vai - For The Love God

Gostaram ?

Então não perca o próximo post...


Read more...

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Camaradagem da guitarra

Hoje trago a vocês algumas das muitas caramadagens da guitarra. Guitarristas que já fizeram algo junto ou que apenas se divertiram ao lado.

Começamos com a " Santíssima Trindade " relembrando os tempos do Yardbirds. Jimmy Page, Eric Clapton e Jeff Beck tocam em um concerto de 1983 cheio de clássicos, como " Stairway To Heaven "  do Zeppelin e " Layla " de Clapton no vídeo abaixo. 


Agora Slash e Zakk Wylde se encontrando e fazendo Rock N Roll. Esse encontro foi demais.



Chuck Berry ensinando o grande Keith Richards a pegar no tranco e fazer todos dançarem com Oh Carol



Steve Vai, Joe Satriani ( ainda com cabelo ) e Brian May



O G3 em ação



Um raro encontro entre David Gilmour e Pete Townshend



E por fim o ótimo Mark Knoplfler junto com Clapton com o clássico " Sultans Of Swing "



Sabe alguma camaradagem da guitarra ?

Comente

Read more...

sábado, 12 de novembro de 2011

Solos, a viturde da guitarra


A maior virtude da guitarra é sem dúvidas o solo. Para a maioria dos guitarristas, é a melhor parte, aquela em que você explora sua técnica, habilidades e claro, seus sentimentos. Solos podem salvar uma música, emocionar e até fazer você pirar.

Nesse terceiro post do mês especial sobre o mundo guitarra, falarei dos melhores solos que eu já ouvi em minha vida, por enquanto, porque quero ver muito, mas muito mais.

Ao menos, eu não lembro qual foi o meu primeiro solo a ser escutado, mas lembro que o primeiro a ser tocado por mim foi " Smoke On The Water " do grande Ritchie Blackmore, é um puta solo do eterno clássico. Mas se não bastasse o Purple e o Blackmore, Jimmy Page entra em ação, só que em outro hino. " Whole Lotta Love " do Zeppelin é sensacional em todos os sentidos, desde o riff até a passagem piscodélica no meio da música, mas o que eu mais gosto é o solo que Page executa depois do piscodelismo. Esse é para pirar, assim como " Stairway to Heaven ", um dos solos mais belos.

Passando de Purple para Led, chegamos agora no Pink Floyd. Todos fãs da banda sabem que David Gilmour é uma baita de um músico e de quebra, um guitarrista. O disco todos conhecem, The Dark Side Of The Moon e a música também, " Time ". Quem não lembra do solo de " Time " corra para ouvir porque é surreal, é uma fantasia, como o álbum.

Dos anos 70 para o 80, Ozzy Osbourne sempre teve ao seu lado guitarristas muito fodas. Randy Rhoads era um menino de puro talento e que brilhou no primeiro disco solo do Madman, Blizard Of The Oz. Da música mais enlouquecida ao um dos solos mais eternos do Rock. " Crazy Train " e o trem louco de Ozzy e Rhoads.



É muito improvável um interessado, estudioso e dedicado virar um guitarrista como foi. Esse tiozão é Brian May, que toca muito e acabou brilhando no Queen. O clássico em que mostra seu dom é " Bohemian Raphsody ", em um solo contagiante e improvável, como o próprio.
Agora vamos as origens do Metal, digo, ao Black Sabbath. Gosto muito do Tony Iommi, e ele me deixou extasiado na música " War Pigs " do segundo álbum da banda. O solos são ótimos, assim como " Paranoid " que até hoje me faz pirar.

Como o Sabbath era pesado, esse é uma erupção de peso. Eddie Van Halen chegou ao alto patamar do mundo da guitarra com o solo " Eruption " que causou um impacto tão grande na época, que muitos diziam que Hendrix tinha encarnado. Eddie sempre foi um dos meus guitarristas preferido e brilhou durante toda sua carreira. Popularizou um novo jeito de tocar guitarra.

E como deixaria Slash de fora, o cara sempre foi mestre na arte de se fazer um bom solo. É difícil eu destacar um só, mas " November Rain " é muito bom, " Sweet Child O Mine ", " Estranged " e muitos outros. Mas agora, cadê Jimi Hendrix ? Não ia deixar o cara de fora e acho " All Along The Watchtower " um clássico da guitarra. Seus solos são inconfúdiveis, são geniais.
Existem muitos solos brilhantes espalhados pelo mundo, mas são esses que veio a minha cabeça. Peço desculpa se deixei um mestre de fora, mas todos sabem que Angus Young, Eric Clapton, Jeff Beck, Keith Richards, John Frusciante, Santana e muitos outros mestres. Mas diz ai ? Qual são seus solos preferidos.

Antes de me despedir você ao menos deve conhecer o Allman Brother Bands, uma grande banda do Southern Rock. Duane Allman sempre foi reconhecido pelo seu jeito de tocar e criar, mas é impressionante ver esse solo feito pelo guitarrista Dickey Betts que sempre foi um grande fã do original Duane, um dos percussores do slide, que Dickey usa nessa pérola. Tem tudo o que um solo de guitarra pede :  Técnica, Intensidade, Originalidade e Criatividade. É como contar uma história, e deixar o melhor para o final.

Read more...

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Recomendo : Jake E. Lee


Grande parte dos fãs do Ozzy Osbourne saberão desse grande guitarrista. Apesar de ser sempre um músico pouco conhecido, Jake E. Lee substituiu Randy Rhoads após sua morte. Fez dois discos com o Madman e depois de sua saída fez o Badlands, tão pouco conhecida quanto o músico, pórem, foi uma excelente banda de Hard Rock.

Jake gravou três álbuns, dentre eles um cheio de clássicos de bandas lendárias. Largou o piano para conhecer a guitarra e de quebra o Rock N Roll.




" Bark At The Moon " mostra sua fúria



É típico daqueles caras que você olha e diz : Que foda !

Até o próximo recomendo

Read more...

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

A arte de se fazer Blues



O Blues segundo a história é o pai que originou grandes estilos músicais, dentre eles o nosso Rock N Roll. Seria impossível eu não falar do gênero na abertura de nosso mês especial, sobre o mundo da guitarra.

Poucas notas podem valer muito mais que um simples acorde. O gênero surgiu na África, mas teve sua consagração no sul dos Estados Unidos no século XIX. Sempre costumo dizer que Blues é carregado de emoções, pois os negros, como se popularizou sempre tiveram um timbre inesquecível e expressivo. Um grande exemplo é o guitarrista Muddy Waters.

Não tem o que falar do Blues, o que se tem a fazer é mostrar. É impressionante como o estilo ainda é ótimo e empolgante de se ouvir e ver. O Blues veio para ficar, inovar e revolucionar, uma maneira de pensar, de criar e de sentir a música, isso com mais de um século de existência.

Vamos ver 10 grandes mestres bluseiros que recomendo muito.

Muddy Waters

O Muddy Waters passou mais de três décadas fazendo blues, isso porque tem uma discografia totalmente extensa. Muddy é aqueles cara que tem uma grande voz e que abriu as portas para a guitarra elétrica.

Willie Dixon

Willie Dixon nasceu em Mississippi e logo de cara descobriu o Blues. O cara influênciou muitas bandas lendárias e assim como Waters, tem um timbre inconfundível. Recomendo muito pois o cara é bom, e bota bom nisso.

BB. King

Talvez seja o nome mais conhecido do Blues. BB. King merece ser reconhecido, pois os sentimentos que ele bota em suas músicas é brilhante. Um gordão, com sua Lucille toca muito, é muito bom notar o timbre de sua guitarra, original e alta como deve ser para se fazer Blues. Um timbre de King só vi nas mãos de Rory Gallagher.

Buddy Guy

Buddy Guy é mais um bluseiro original, só que dessa vez da Louisiana. É tão bom quanto Dixon, Muddy Waters e BB. King. Guy é ousado e sempre quis ir muito além com suas guitarras. Grita e toca como ninguém.



" Robert Johnson é o bluseiro mais misterioso. Sempre foi uma grande referência com seu blues, mas sua morte é uma história muito mal contada "

Chuck Berry

Quebrou todas as barreiras, pois além de fazer blues, pode se dizer que criou o ritmo do Rock. Era bem mais rápido do que Waters, Dixon, King e entre outros. Chuck é muito bom e é impressionante que o riff de " Johnny Be. Good "  é um dos mais tocados.

Jimi Hendrix

Hendrix para muitos é o melhor guitarristas de todos os tempos, mas vamos deixar isso de lado. A verdade que Jimi era um bluseiro acima de tudo. O que Buddy Guy fez com maestria, Hendrix foi muito mais além e aumentou a distorção e criou um novo modo de ver a guitarra

Jeff Beck

Jeff Beck fez o blues virar Rock N Roll. É um guitarrista único na história, pois nem percebemos quando ele toca sem palheta. Mas não é por isso, é porque o cara é sensacional. Sem palavras.

Eric Clapton

Eric Clapton é apelidado de DEUS, brilhou bastante no Cream e em sua carreira solo. Fez grandes músicas e clássicos, e merece mais do que nunca ser um músico talentoso como sempre foi.

Jimmy Page

Assim como Page, o Led Zeppelin era uma banda bluseira. Isso é inegável e Jimmy Page fez Rock N Rol com sua banda inesquecívelmente. Tinha uma pegada genial, e sempre foi um de meus guitarristas favoritos.

Stevie Ray Vaughan

Stevie Ray Vaughan ficou marcado pelo seu blues acelerado, e assim como Clapton pois o gênero de volta aos holofotes nos anos 80, período em que o Hard Rock e o Heavy Metal reinava. Morreu tragicamente em um acidente de Helicóptero.

Rory Gallagher

Por fim o Irlandês Rory Gallagher que também toca muito. Assim como Clapton, Ray Vaughan e entre outros guitarristas, inovaram o Blues durante as décadas. Gallagher teve uma voz e um timbre fantástico que o torna mais grande do que foi.

São 10 guitarristas que você deve ouvir, falaremos muito deles durante esse mês, porque cai entre nós ? O blues também é Rock N Roll....

" Tocar blues é fácil, difícil é sentir "

Jimi Hendrix

Read more...

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Mês Especial



Mais uma grande e boa novidade do Destroyer. A bola da vez é o mês especial, que não prêmia ninguém com DVDS e camisetas, mas por um lado, prêmia o pessoal que gosta do blog, porque terá em suas mãos um mês INTEIRINHO de um determinado tema.

O tema desse mês é sobre guitarristas, então durante esse mês de novembro só teremos posts que faz parte do mundo das seis cordas, e provavelmente pode acontecer uma exceção como a cobertura do festival SWU, mas acredito que isso não atrapalha a essência da série. Pretendo separar cada mês de cada ano ( enquanto existirmos ) para fazer o mês especial.

A partir do dia 3 começaremos. Fiquem atentos e se divertam.


Read more...

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

O melhor pé de frango do mundo



É difícil você achar uma super banda atualmente. Não estou dizendo qualquer uma, mas sim, uma cheia de músicos talentosíssimos como o Chickenfoot que há dois anos vem ganhando público e mais público.

A ideia surgiu quando Sammy Hagar, ex - Van Halen e Joe Satriani queriam montar uma nova banda, e logo em seguida se juntou o excelente Chad Smith ( Red Hot ) e Michael Anthony, também ex - Van Halen.
Eu logo de cara queria ver o que ia dar essa banda, estava ansioso pois estava gostando das ideias dos caras, que é Rock N Roll sem frescuras, do jeito que gostam e querem.

Chickenfoot - 2009


O primeiro disco chegou em 2009, e queria ver como Satriani sairia em uma banda, porque ele sempre foi um virtuoso seguindo as tradições de sua carreira solo. Mas como um bom músico ele se adaptou tranquilamente e tirou de letra. Podemos perceber em seus solos no disco e também no ótimo riff de " Oh Yeah ", empolgante e contagiante como um verdadeiro riff deve ser.

O álbum é bem a praia do Hard Rock, mas segue trechos de Blues - Rock e Alternativo. Sammy Hagar ainda possui uma grande voz, Michael Anthony fez um grande trabalho e Chad Smith sempre um baterista de qualidade, que você percebe muito que ele traz muito a batida do Red Hot, assim como Hagar do Van Halen.

As minhas faixas preferidas são sem dúvidas " Oh Yeah " e a balada" Learning to Fall ". Mas o grupo tem grandes momentos com " Sexy Little Thing ", " My Kinda Girl " e  " Future in the Past ". O álbum esta longe de ser uma obra - prima, mas reluz muito bem uma banda competente que é o Chickenfoot. Recomendo sem sombra de dúvidas.

Ótimo

Chickenfoot III - 2011

Agora em 2011 o Chickenfoot fez muito bem e preferiu seguir carreira, diferente de outros super grupos. O segundo álbum traz a mesma medida do primeiro, pórem, senti a banda mais simples, mas ao mesmo tempo mais entrosada. No Chickenfoot I, todos estavam a vontade para uma estréia, como gostam de ficar em seus shows. " The Last Temptation ", " Alright, Alright " e  " Different Devil " são típicas do Hard Rock anos 80, e ficaram bem elaboradas, assim como as seguintes.

" Come Closer " já traz algo mais calmo e complexo da banda, trazendo a bela guitarra de Satriani, que  cada vez mais que ouço, mais me surpreendo. Já " Bigfoot" é a aposta do single do disco, mas para mim não passa de uma semelhança com " Oh Yeah ", do álbum passado.  " Dubai Blues " e " Something's Gone Wrong " terminam a bolacha.

Eu sinceramente achei um compacto bem fiel ao primeiro álbum. O Chickenfoot merece sua atenção, que pode te divertir muito mais que você pensa. Eu aposto bastante neles, mesmo seus músicos não estando no auge, e por isso pesa bastante.

Apesar do nome ser a piada, o Rock N Roll é levado a sério.



Fique atento ao próximo post que vai ser uma grande novidade !

Até

Read more...

sábado, 22 de outubro de 2011

Unindo Rock e Cinema ( 2 )


Voltamos com o mais um post desse quadro. Dessa vez, sem lero, vamos unir Rock e Cinema perfeitamente. Veja o último : Unindo Rock e Cinema ( 1 )

Detroit Rock City - 1999

Para variar, começamos com uma comédia. Sabe aquelas comédias anos 80 hollidianas e sessão da tarde ? É típico de Detroit Rock City, que lembra muito os filmes de Leslie Nielsen. O filme é muito idiota e o máximo que consegue é unir o Rock com a comédia, as vezes se tornando meio chatinho.

O filme é referência e traz a história de quatro jovens fãs de Kiss e sua jornada para que consigam ver a banda ao vivo. Para quem quiser descontrair o filme vale a pena, também porque leva a você clássicos do Thin Lizzy, T. Rex, AC/DC, Ramones e claro, KISS.

" I Wanna Rock N Roll All Night "


Tommy - 1975

Tommy é um filme musical baseado na ópera rock do The Who, Tommy. O disco do Who é uma verdadeira história que resultou no filme, eu recomendo muito e algumas mudanças foram feitas do álbum para o filme, como o clássico "Pinball Wizard", que é alterada.

A história traz a vida de Tommy, filho prodigio do Capitão Willer e Nora Walker. Tommy é relatado de uma forma brilhante, lembrando muito grandes obras da literatura e do cinema.

Os quatros integrantes do Who fazem parte do filme, além de nomes como Eric Clapton, Elton John o grande Jack Nicholson e a atriz Ann Margret que  ganhou o Globo de Ouro e foi indicada ao Oscar, como melhor atriz. A trilha sonora fica por conta do álbum da banda, se você quiser conhecer o disco e sua excelente história, assistam o filme que vale muito a pena.

Grande Who que teve uma enorme contriubuição para a história do Rock.

" Jornada Fantástica "


The Wall - 1982

Se não bastasse Tommy, The Wall também ganha sua presença nesse post. O filme foi produzido por Alan Parker e o roteiro escrito pelo própio Roger Waters. O filme é encarado como muitos uma seleção de vídeos, porque há poucas falas. Mas isso não impede de ser uma grande obra, pelo contrário, fica uma característica que marca a produção muito bem. 

Assim como Tommy, o disco The Wall do Pink Floyd é uma ópera rock, tendo também o filme baseado na obra - prima da banda. Os dois andam lado a lado, não é a toa que são consideradas duas obras épicas.

A história é maravilhosa, assim como o álbum. Como Tommy era a bola da vez, aqui Pink, um jovem roqueiro ganha vida, tendo em sua volta o isolamento e a alienação. A trilha é o disco inteiro, então não tem erro, é clássico atrás de clássico. De  "Another Brick In The Wall " a " Comfortably Numb ", ambas com belas mensagens a dizer.

Essêncial.

" Posso aliviar sua dor, pôr você em pé de novo "


E a cada fim desse quadro deixo um filme que gosto muito, que de um forma ou outra tem uma relação com Rock, ou não. Nesse caso, a obra de o Senhor dos Anéis já influênciou várias bandas e músicos, em especial o Led Zeppelin, na canção " The Battle Evermore " do quarto disco do grupo.

Senhor dos Anéis é sensacional e sempre foi uma das minhas séries de filmes favoritas. Ouçam essa bela Orquestra do tema dos filmes.

Genial


Até ao próximo post e novidades

Read more...

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Rock In Rio - 2011



Bom, conforme prometido vou fazer um balanço do que rolou do Rock In Rio aqui no Brasil. Acho justo fazer uma análise e dar minhas opiniões sobre essa quarta edição. Confiram porque ficou muito bom.

Sem sombra de dúvidas o festival é um dos maiores do mundo e já era de se esperar que não ia só rolar Rock N Roll. Muitas pessoas dizem que se o nome é " ROCK ", precisa ter ROCK. Não há segredos para essa afirmação, o segredo é que o Rock In Rio virou uma marca e não um simples festival de Rock. O meu critério dessa edição não condiz com a de muitos roqueiros. E fato que ainda sonhamos com um Rock In Rio do calão do primeiro em 85, mas eu achei muito bom e tivemos grandes apresentações dentro do que esperava e algumas grandes surpresas.

No primeiro dia eu não aguardava muito, pois os artistas não me interessavam muito, exceto pelos Paralamas do Sucesso com os Titãs, que fizeram um grande show e Elton John que acompanhei alguns trechos. Não posso falar de sua apresentação no auge de seu sessentão, mas vi que o músico estava no dia errado e achei que ele se encaixaria melhor no dia do Stevie Wonder. O público jovem não valorizou e ironizou.

No segundo dia estava ansioso pelo Red Hot, porque é uma banda que gosto muito. A surpresa da noite foi o Capital Inicial, uma banda que eu não gosto muito, para falar a verdade nunca achei eles bons, mas fizeram um ótimo show com o público e tocando sucessos do Aborto Elétrico e Legião Urbana. Dinho mostrou carisma e carinho com o público. E para encerrar esse segundo dia assisti o Red Hot que fez um show sensacional com muita pegada. Anthony Kiedis, Chad Smith, Flea e o recente e ótimo guitarrista Josh Klinghoffer fizeram um grande show na minhas expectativas, mesmo a banda sendo um tanto quanto burocrática. É sempre bom ter o Red Hot aqui no Brasil.

O terceiro dia era a vez do Metal. Vi um pouco do Angra e Tarja Turunen no palco Sunset e acompanhei a noite Lemmy Kilmister, o grande guitarrista Phil Campbell e o excelente baterista Mikkey Dee fizeram um grande show, apesar da voz de Lemmy estar bem abaixo da média ele subiu e meteu cano nos clássicos da banda. Foi bom ver " Ace of Spades " no festival.

Logo depois o Slipknot com sujeito a bateria 360 graus, um mascarado feio voando nas alturas, fez um de baita show. Levou e segurou bem o nome Heavy Metal nas costas, mesmo ainda sentindo a dor da morte do baixista Paul Gray. Não sou grande fã, mas vi uma apresentação muito boa, e bota boa nisso. E o Metallica também levou o Metal ao palco mundo, era a grande atração e fez um show maravilhoso. " One ", " Enter Sandman " e " Nothing Ellse Matters " são clássicos únicos de uma banda bem entrosada e uma das maiores do Metal. Sem palavras.

No quarto dia Stevie Wonder fez um show mágico, e no quinto a mais nova surpresa foi o Skank que fez tremer a cidade do Rock. Sempre achei o Samuel Rosa um  ótimo  músico, assim como o Frejat que antes do Skank reapresentou os clássicos do Barão Vermelho.

Como o Skank foi surpresa, o Coldplay foi muito mais. Eu gosto de uma ou duas músicas do grupo, e eles fizeram um show muito bonito nesse sexto dia. "  Clocks " e " In My Place " são muito bonitas tocadas ao vivo com a voz de Chris Martin. Muito bom.



No ultimo dia do festival tivemos os Detonautas que também nunca fui um simpatizante, mas que fez uma boa apresentação, a gloriosa Pitty que sempre achei ela muito boa, arriscando e fazendo cover do clássico do " Smells Like Teen Spirit " do Nirvana, repetindo o feito de Cassia Eller, e ainda no dia o Evanescense e System Of A Down subiram ao palco, ambos bons shows e bandas que não acompanho muito.

E por fim o tão aguardado Guns N Roses.

Vou dedicar mais linhas ao Guns que é um caso a ser relatado e detalhado. Lá se foi o Guilherme na madrugada de domingo para segunda - feira acompanhar o Guns N Roses que faz tempo que não via nas mãos de Axl Rose. Ingênuo  como muitos fãs acabei caindo na conversa e pensei que ia ver a banda se apresentar 1:30 da manhã, que seria o horário estipulado.

MERDAA.... Mais um tiro no pé desse pobre cara que dormiu antes da banda entrar. Mas como os tempos são modernos eu fui conferir na segunda a tarde o show na internet. E posso dizer uma coisa : Que show fraco. Axl Rose estava com a voz muito abaixo da media, achei ele pouco simpático e a banda estava muito perdida. Vi riffs e solos de guitarra sendo errados descaradamente, e para piorar uma chuva filha da puta que sei como é , atrapalhou ainda mais.

Uma coisa e certa. Axl Rose não deve mais levar o nome Guns N Roses nas costas, pois quando a banda estava no auge, não era só ele que era o processo criativo. Slash, Izzy Stradlin e Duff MacKagan era os caras que mais comporam naquela fase, juntamente com Axl. Para mim o vocalista quis mandar no grupo e acabou com a banda mais perigosa do mundo. Embarca em outra Axl Rose,  você  teve talento ou ainda tem, use - o em outro projeto.

Por meio a uma boa análise , surpresas, grandes apresentaçoes e palavroes ( acho que e a primeira vez que falo um em um post ) o Rock In Rio 2011 se despede. Mas ainda temos outro otimo festival, o SWU em São Paulo que vou conferir ainda mais. A o próximo  post e veja um especial de shows inesqueciveis da história do festival em terras brasileiras.

Que venha 2013 com Iron Maiden e Bruce Springsteen, que estão em negociação. Já começaram com o pé direito  !

Lembrando os bons tempos do festival e daqueleeee GUNS N ROSES. Um vídeo que eu não me canso de mostrar.



 " O Rock é o grito primitivo dos insatisfeitos e daqueles que estão apenas em busca de diversão "

Nossa promoção valendo um DVD do Metallica e um bônus já acabou. A frase vencedora foi do Gabriel. Confira ela acima.

Ate a próxima promoçao eao próximo post, claro..

Read more...
Todos artigos são publicados por Guilherme M, exceto onde os autores são citados
300 mil views. Obrigado a todos!

Conheça a Revista Modern Age


Destroyer Rock City, 2013 - 2014. Tecnologia do Blogger.

  ©Template by Dicas Blogger.