segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Rock In Rio 2013 - Parte 1


O Rock In Rio 2013 começou recentemente, e como todos os grandes festivais que já passaram pelo Brasil, o Destroyer mais uma vez vai deixar seus palpites. Foi assim com o SWU, Lollapalooza e claro, a edição de 2011 do Rock In Rio.

Mas nesse ano é diferente, em vez de fazer tudo em um post só, dividiremos a missão em duas partes. A primeira que começa hoje, vai falar dos três primeiros dias de festival, a segunda que só vai dar o ar das graças na semana que vem, apresentará os quatro últimos dias.

O primeiro dia sempre traz uma empolgação muito grande, por se tratar do inicio do festival. A Orquestra Sinfônica Brasileira deu um show de competência no palco mundo, executando clássicos do Rock e da música. Logo em seguida, subiu ao palco uma homenagem a Cazuza, que ganhou o nome de " O Poeta está Vivo ". Ney Matogrosso, um dos melhores amigos do músico se mostrou cada vez melhor e mais exuberante, assim como o Barão Vermelho, que mesmo sem Cazuza, ainda apresenta um ar essencial dos anos 80. Uma homenagem merecida, já que em 85, Cazuza fez uma das melhores apresentações do Rock In Rio, prova disso foi o clássico " Pro dia nascer feliz ".  

Ivete Sangalo, David Guetta e Beyoncé encerraram a noite, a noite do Pop, que podemos dispensar.

No segundo dia, o palco Sunset trouxe a nata do Punk Rock. Antes de tocarmos no assunto, B Negão e os Autoramas fizeram um bom show, mas nada que se compare a nostalgia de ver um Ramone em palco. Marky Ramone, o eterno baterista do Ramones, se apresentou junto com Michale Graves ( Misfits ) tocando sucessos do Ramones. Ver um Ramone, é a mesma coisa do que ver um Beatle, Zeppelin, Sabbath, Stone e assim vai. Em seguida se deparamos com mais uma homenagem, dessa vez o Detonautas, que homenageou o nosso eterno Raul Seixas em um grande show. Para fechar o Sunset, o The Offspring chamou muito a atenção do público, apesar das falhas técnicas ocorridas durante o show.


" Marky Ramone e Michale Graves, no palco Sunset "

Enquanto isso, no Palco Mundo, Capital Inicial abriu a porteira. Todo Rock In Rio, a banda sempre marca sua presença em belos shows. Dinho que já está completamente ultrapassado ainda sim comanda uma excelente banda, revigorando clássicos ali e aqui. Falar que Capital Inicial é ruim, é não entender de Rock Nacional. 

Thirty Seconds To Mars puxou muito o saco, fizeram um bom show, mas o grupo é completamente dispensável, diferente da ótima Florence and The Machine. Já deve ter algum post em que falei dela, para variar, elogiei muito, pois ela merece. Além de ter uma voz extremamente bela, a cantora mescla seu indie, art rock muito bem. " Dog Days Are Over " jaz diz tudo. 

Encerrando o dia, o competente Muse levantou o público com seu Rock Alternativo pesado. Por enquanto esse pode ter sido o melhor dia. Esperamos quando um tal de Bruce Springsteen e Iron Maiden subirem ao palco, esperamos, meus caros amigos.

O terceiro dia conquistou o público com o maravilhoso Nando Reis e Samuel Rosa. Alicia Keys e Jessie J surpreenderam, mas nada de mais. Jota Quest e Justin Timberlake não merecem ser listados nesse post.

Então é isso pessoal, nessas duas partes da edição do Rock In Rio de 2013, falaremos sobre os pontos positivos e negativos do festival. Espero que tenha ajudado a abrir a sua cabeça para saber o que foi de bom, e o que foi de ruim.

Até a próxima !

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