quinta-feira, 24 de maio de 2012

Os maiores poetas


Quando a poesia se juntou com o Rock, vimos de perto mais um casamento perfeito no mundo da música. Esse post é para mostrar apenas alguns dos maiores poetas da história do Rock. Bob Dylan, John Lennon foram mestres, mas sim, existiu muita gente melhor do que eles. 

Raul Seixas 

O Seixismo foi a era mais maluca beleza do Brasil e do mundo. Raul era talento nato e seu único erro foi nascer brasileiro, pois se fosse americano, hoje ele seria um mito mundial. Raul Seixas nasceu na Bahia e já dizia que um dia a terra iria parar, que nasceu há 10 mil anos atrás e era o inicio, o fim e o meio. Seus clássicos são grandiosos, Krig- ha/Bandolo e O Dia em que a Terra parou são suas maiores pérolas. Raul além de fazer roquenrou era filosófio, visionário. E só pensar que ele queria ser uma mosca.



Cazuza 

Carioca que dizia que o Tempo não para, aconselhava para o Brasil mostrar sua cara e que tudo que fazia era parte de seu show. Cazuza começou no Barão Vermelho no começo da década de 80 e conquistou todos com Frejat e cia. Mas seu auge chegou quando ele se tornou Exagerado em 1985. Alguns anos depois, com fisionomia de debilitado, sem aqueles caxos, lançou o maravilhoso Ideologia. Morreu em 1990 pelo vírus da AIDS, vírus que também interrompeu nosso próximo poeta.



Renato Russo

Direto do planalto central, Renato Russo era mais um dos gênios criado pelo Brasil. Criticou como ninguém o Brasil quando lançou a pergunta : Que pais é esse ? . A frente do Legião Urbana trouxe o Rock Nacional ao mais alto patamar e só não foi para o mundo porque não quiseram. Renato, gênio, romantista, poeta, já falava por ai que nem tudo foi tempo perdido, que é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã e que sonhos vem, sonhos vão, o resto é imperfeito.

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sexta-feira, 18 de maio de 2012

Precisamos de você !

É meu amigo, mesmo que mantenho o blog atualizado eu preciso de uma mão. Eu consigo postar com frequência, mas as vezes não se torna uma maneira prazerosa de escrever, pois tenho que correr para fazer os textos. Não que ultimamente eu acha que os posts estão ruins, pelo contrário, mas é que eu poderia muito bem trazer mais conteúdo para vocês.

Então é isso ai, estou precisando de um colaborador. Caso goste de Rock e saiba escrever bem entre em contato comigo para vermos se da certo. Lembre - se, nós temos um padrão, não somos um blog de downloads ou biografias e muito menos com pouco conteúdo. Somos um pouco de tudo, quem acompanha sabe que fazemos resenhas, especiais, entrevistas, séries, quadros, enfim, tudo.

Caso tenha interesse, entre em nossa página de contato ou pelos comentários mesmo. Ajude a enriquecer o blog e a comunidade do Rock. 

É só colocar os neurônios para funcionar e falar de Rock N´Roll.


2 anos
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domingo, 13 de maio de 2012

Unindo Rock e Cinema ( 3 )


Hoje, o terceiro post de meu quadro preferido. Unindo Rock e Cinema junta o encontro desses gigantes pela história. Em cada postagem, listamos três únicos filmes que selaram esse casamento. Mas antes de começar a terceira parte, confiram as anteriores.

Unindo Rock e Cinema ( 1 )
Unindo Rock e Cinema ( 2 )

Kiss - O fantasma do Parque ( 1978 )


Em 1978 o Kiss estava na sua fase mais popular, já tinham lançado grandes discos e todos cantavam " Rock N Roll All Night " sem excessões. É um filme lado B, trash e tudo aquilo que o classifica como nada importante e muito ruim. A história é bem fraquinha, um cientista louco que culpa o grupo por seus problemas criou robôs iguais aos membros da banda para tocar o terror em um show no parque, e para combater, Gene Simmons, Paul Stanley, Eric Singer e Ace Frehley usam super poderes -  espere ai, super poderes ? Isso mesmo, eles tentam acabar com a farra do cara.
É um filme que você leva mais para o lado de se divertir, e não se importar com os efeitos especiais  e com a interpretação dos músicos, até porque eles nasceram para o Rock e não para o Cinema. É interessante ver um registro raro do Kiss nas telonas.

" And party everyday "


The Who - Quadrophenia ( 1979 )

Depois de mostrar as desventuras do jovem Tommy quase dez anos antes, o Who entrou em seu mais novo projeto e Ópera Rock. O disco Quadrophenia foi lançado em 1978, e o filme um ano depois. Agora acompanhamos Jimmy Cooper que através de sua gangue, os Mods, é mostrado a cultura jovem dos anos 60, sobre drogas, brigas e Rock N Roll. A trilha sonora fica por conta da banda, com algumas surpresas como James Brown.

" Eu sou o mar "


Stoned - A história secreta dos Rolling Stones ( 2005 )


Para terminar, uma das maiores histórias que cercaram o Rolling Stones há mais de 40 anos de carreira.

Em Stoned, ficamos por dentro da história secreta de Brian Jones. O talentoso guitarrista saiu da banda em meados de 1968, chutado pelo seus amigos Mick Jagger e Keith Richards. O músico se apronfudou ainda mais nas drogas e solidão. Os atores são ótimos e ficamos sabendo o que realmente aconteceu com Jones em suas últimas semanas de vida.
Jones morreu em 3 de Julho de 1969 aos 27 anos ( mera coincidência ? ) , muitos acreditam que foi por overdose mas o filme contradiz essa afirmação. É ótimo e gerou muita polêmica na época, obrigatório para qualquer fã da banda.

" Algumas bandas se apresentam, nós enlouquecemos "


A cada final desse quadro, sempre deixo uma música que relacionada ao Rock ou não, marcou a história do cinema. Ouçam a linda " Now We Are Free ", canção que fechou o belo filme Gladiador.



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- Em breve a continuação da série Pink Floyd
- Nossa grande lista
- Novo colaborador

Aguardem...

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terça-feira, 8 de maio de 2012

UFO - The Wild, the Willing and the Innocent


O UFO sem dúvidas não foi uma banda derradeira dos anos 70. Haviam lançado três grandes obras na década que os amantes do som pesado amam ; Phenomenon ( 1974 ),  Lights Out ( 1977 ) e o clássico ao vivo idolatrado por todos, Strangers In The Night ( 1979 ).

A década foi tão produtiva que em 1980 no álbum No Place to Run, o grande George Martin ( o cara que só trabalhou com os Beatles ) entrava no barco para produzir o disco. Os britânicos só não tinham começado os anos 80 com o pé direito porque o guitarrista Michael Schenker saiu e seguiu seu rumo tão conhecido por nós.

The Wild, the Willing and The Innocent chegou as lojas em Janeiro de 1981. Para mim, superava qualquer trabalho que Phil Mogg e cia fizeram até então.


"  Essa trupe protagonizava alguns dos melhores shows da época "

A bolacha começa com a pegada de " Chains Chains ", tendo belos riffs que encantam tanto quanto o refrão, assim como " Long  Gone " , começando suavemente até ganhar a pegada única da banda. A faixa título vem logo em seguida antecedendo " It´s Killing Me ", está última com solos fantásticos de guitarra.

Assim somos levados ao segundo e melhor lado do trabalho. A ótima " Makin´Moves " nos da boas vindas celebrando uma excelente voz de Phill Mogg, abrindo portas para o primeiro clássico. " Lonely Heart " é uma maravilhosa faixa que foi uma das primeiras músicas dos caras que me agradou, sem esquecer que a passagem no saxofone de Neil Carter é simplesmente inesquecível. Já " Profession of Violence " trilha uma bonita balada que não se compara ao maior clássico do álbum ; Estou falando de " Couldn't Get It Right ", o hino perdido do Rock N´ Roll.

Notando que o UFO foi uma das poucas bandas que conseguiram unir Heavy Metal e Hard Rock competentemente, The Wild, the Willing and the Innocent foi bem nas vendas, mas não foi aquele estouro digno de Billboard. A maioria da crítica deram notas ridículas, o que de hipótese alguma condiz com a qualidade do compacto. Certamente é o melhor disco da carreira do grupo, se adaptando muito bem para uma nova geração que viria, e ao que grandes bandas de Rock exigem. Indispensável do começo ao fim.


" Phill Mogg e Neil Carter em uma apresentação na Alemanha, 1982  "

A entrada do talentoso, multi - instrumentista Neil Carter deu ao UFO uma nova cara. Piano e o uso de sintetizadores são muito bem usados durante a gravação, além de saxofone e outros instrumentos musicais, que não impediram de maneira alguma a essência pesada das origens do conjunto. 

Injusto citar o vocalista Phil Mogg como o principal mentor. O ótimo guitarrista Paul Chapman foi bastante importante para as composições do grupo, assim como o baixista e um dos fundadores, Pete Way, que devido a ele, aconteceu o fim definitivo de uma incrível formação que marcou a história do Rock. Marcante foram os dois anos em que se passaram juntos. Way saiu após gravar o grande Mechanix ( 1982 ), e logo em seguida, Carter, Chapman e o fiel baterista Andy Parker abandonaram o barco.

O UFO ao longo dos anos viveu uma constante mudança de formações. Há quem diga que aquele UFO de Michael Shenker e Paul Raymond foi a melhor fase da banda, mas eu digo com toda convicção que aquele de Paul Chapman e Neil Carter foi arrasador.

Um clássico escondido...


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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Blackmore, sem palavras

Opa

Enquanto a folga ainda não vem, deixo para vocês uma apresentação antológica do grande Ritchie Blackmore, que em uma apresentação com o Deep Purple no Carlifonia Jam de 1974 mostrou que é um monstro das seis cordas.

Fantástico...

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