Felipe Cordeiro - Sintetizando a música do Pará
Um artista é um conjunto de uma série de fatores que lhe definem suas
influências. Entre esses estão o meio e o tempo em que vive. O produtor, cantor
e guitarrista Felipe Cordeiro absorveu a essência do seu estado natal, o Pará, e
todas as suas facetas musicais, do Carimbó e da Guitarrada ao Tecnobrega e o
Tecnomelody. E agora aproveita a popularização da sonoridade paraense para
lançar o seu disco de estréia Kitsch Pop Cult.
Felipe absorveu todas as musicalidades do Pará, mas, devido à sua técnica e domínio dos instrumentos e do estúdio, não é um mero reprodutor de música regional. Todas as informações estão dentro dele e são interpretadas com sensibilidade e personalidade.
Não é mais um cosmopolita-regional fake, nem um bairrista inveterado. O músico passeia pelo suingue da guitarrada em ‘’Legal e Ilegal’’ e ‘’Lambada Com Farinha’’; adiciona um inédito bom gosto ao Eletrobrega e demais pororocas eletrônicas com ‘’Fim de Festa’’, ‘’Fanzine Kitsch’’ e ‘’Conversa Fora’’; repagina o Carimbó do mestre Pinduca em ‘’Fogo na Morena’’ e visita o pop alternativo em ‘’Café Pequeno’’ e ‘’Dias Quentes’’.
Kitsch Pop Cult é, enfim, uma síntese e uma poderosa arma para derrubar o preconceito com a música paraense, que vai mais além de Calypso e ‘’Ex-mai Love’’.
Felipe absorveu todas as musicalidades do Pará, mas, devido à sua técnica e domínio dos instrumentos e do estúdio, não é um mero reprodutor de música regional. Todas as informações estão dentro dele e são interpretadas com sensibilidade e personalidade.
Não é mais um cosmopolita-regional fake, nem um bairrista inveterado. O músico passeia pelo suingue da guitarrada em ‘’Legal e Ilegal’’ e ‘’Lambada Com Farinha’’; adiciona um inédito bom gosto ao Eletrobrega e demais pororocas eletrônicas com ‘’Fim de Festa’’, ‘’Fanzine Kitsch’’ e ‘’Conversa Fora’’; repagina o Carimbó do mestre Pinduca em ‘’Fogo na Morena’’ e visita o pop alternativo em ‘’Café Pequeno’’ e ‘’Dias Quentes’’.
Kitsch Pop Cult é, enfim, uma síntese e uma poderosa arma para derrubar o preconceito com a música paraense, que vai mais além de Calypso e ‘’Ex-mai Love’’.
1 Comentários:
Olá Guilherme.
Gostei da musica e do estilo,post divulgado no Portal teia.
até mais
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