Slash - Rio de Janeiro ( 2012 )
Dentro os fãs do Guns N ´Roses, Slash sempre foi o mais querido e o preferido da turma. Seu carisma, figura e seu talento, fazem um homem artisticamente abençoado por deus. É um ícone da guitarra, fez parte de uma das bandas que mais marcaram o Rock, e ainda consegue levar o Brasil ao delírio com um espetáculo que sempre buscou oferecer.
O objetivo de lançar um disco solo era planejado desde os tempos do Guns N ´Roses, porém, o guitarrista conseguiu esse feito só em 2010, com Slash e Friends. Contendo a participação especial de grandes artistas, incluindo o madman Ozzy Osbourne, o disco foi muito bem aceito, tanto pela crítica quanto pelos fãs. Em 2011 saiu Apocalyptic Love, mais uma prova que o guitarrista tem muita lenha para queimar. Um ótimo álbum, recheado de Rock N ´Roll e solos frenéticos vindo de sua humilde Les Paul.
E já estamos aqui, no final de 2012. Slash, formando sua banda com Miles Kennedy ( Voz ), Todd Kerns ( Baixo ), Brent Fitz ( Bateria ) e um guitarrista base, se apresentaram na Fundição Progresso no Rio de Janeiro ( 2/11/12 ).
Abrindo o show com " Halo " de seu recente disco, começava ali para aqueles que estavam presentes uma noite que ficará difícil de esquecer. Logo em seguida, uma música bastante famosa de sua ex - banda ( Guns N Roses ), " Nightrain ". Depois de mais algumas de sua carreira solo, mais duas do Guns, " My Michelle " e " Rocket Queen ". A excelente " Not For Me " de Apocalyptic Love traz adiante uma ótima voz de Miles Kennedy, junto com a ótima " Starlight ", que abriria portas para " Anastasia ", intercalando uma pequena passagem de Godfather ( Poderoso Chefão ).
O momento mais esperado sem dúvidas era " Sweet Child O Mine ", que quando o cabeludo andou para o meio do palco e as luzes apagaram, todos já estavam gritando. Então não preciso nem dizer quando ele começou a executa - la, os gritos entraram até em mim, que estava em casa assistindo pelo Multishow. Após o clássico, Slash, aproveitou para deixar uma do Velvet Revolver. " Slither " era a última do setlist.
O bis era óbvio. " Welcome The Jungle " cantada pelo baixista Todd Kerns, injetou mais uma dose de adrenalina nos presentes. E para finalizar a noite com chave de ouro, outro clássico. " Paradise City " deixou os fãs satisfeitos, com direito a uma ótima produção em seu final.
Não era o Guns N ´Roses. Era Slash que estava matando a saudade e promovendo seu bom estado musical. Vale cada centavo, cada esforço para ver esse gigante da seis cordas.
As únicas baixas do show foram a ausência da grande " By The Sword " de seu primeiro trabalho, e a bandeira do Flamengo que jogaram no palco e o músico pegou ( risos ).
Abrindo o show com " Halo " de seu recente disco, começava ali para aqueles que estavam presentes uma noite que ficará difícil de esquecer. Logo em seguida, uma música bastante famosa de sua ex - banda ( Guns N Roses ), " Nightrain ". Depois de mais algumas de sua carreira solo, mais duas do Guns, " My Michelle " e " Rocket Queen ". A excelente " Not For Me " de Apocalyptic Love traz adiante uma ótima voz de Miles Kennedy, junto com a ótima " Starlight ", que abriria portas para " Anastasia ", intercalando uma pequena passagem de Godfather ( Poderoso Chefão ).
O momento mais esperado sem dúvidas era " Sweet Child O Mine ", que quando o cabeludo andou para o meio do palco e as luzes apagaram, todos já estavam gritando. Então não preciso nem dizer quando ele começou a executa - la, os gritos entraram até em mim, que estava em casa assistindo pelo Multishow. Após o clássico, Slash, aproveitou para deixar uma do Velvet Revolver. " Slither " era a última do setlist.
O bis era óbvio. " Welcome The Jungle " cantada pelo baixista Todd Kerns, injetou mais uma dose de adrenalina nos presentes. E para finalizar a noite com chave de ouro, outro clássico. " Paradise City " deixou os fãs satisfeitos, com direito a uma ótima produção em seu final.
Não era o Guns N ´Roses. Era Slash que estava matando a saudade e promovendo seu bom estado musical. Vale cada centavo, cada esforço para ver esse gigante da seis cordas.
As únicas baixas do show foram a ausência da grande " By The Sword " de seu primeiro trabalho, e a bandeira do Flamengo que jogaram no palco e o músico pegou ( risos ).
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E saiu nossa mais nova lista especial :
50 discos ao vivo que você deve ouvir antes de morrer ( 2012 )
Veja também :
50 discos que você deve ouvir antes de morrer ( 2011 )
2 Comentários:
eu vi em Brasília ontem, há! E, realmente, valeu cada centavo, cada dia de espera, o calor insuportável da casa de shows e o empurra-empurra! No trecho de Godfather Solo não me aguentei e caí no choro, caiu a ficha de que eu tava vendo o cara ali tão pertinho de mim! Quanto ao Myles, sem comentários... canta DEMAIS e tem um puta carisma! Já era fã, agora minha admiração só se multiplicou ao infiito e além haha
Abraços!
Que bom que tenha gostado Nádia. Slash é demais, eu infelizmente não consegui ir, mas tenho certeza que ele vai voltar e vou tentar viver mais uma das varias nostalgias e clássicos que existe no mundo do Rock.
Abração e volte sempre.....
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